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Depoimentos

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Ao final do ciclo de estudos de O Livro dos Espíritos do ano de 2014 foi proposto e aceito por todos os participantes, escreverem seus depoimentos sobe como a Doutrina dos Espíritos estava atuando em suas vidas, abaixo dispusemos, com a devida autorização dos envolvidos, os respectivos depoimentos e respeitado literalmente cada um.


Rafael J. Leonelli (estuda pela internet) Estado do Mato Grosso

Mineiros, 15 de Dezembro de 2014

Nascido e criado em uma família totalmente católica todos os processos (primeira comunhão/crisma/etc) dentro da igreja fomos obrigados a fazer por imposição familiar e claro porque a família tinha aquilo como verdade.

Durante este processo havia muitos questionamentos com respostas não convincentes e a todo tempo eu me perguntava, onde estaria a logica das resposta?

O tempo passou e meus pais conheceram o espiritismo, através do Centro Espirita Verdade e Luz, onde eu e meus irmãos começamos a acompanha-los e a ter os primeiros contatos com a doutrina.

Participando de diversas palestras e também nos grupos de estudos da doutrina (AJEE), tudo aquilo que era obscuro foi se tornando lucido, transparente, esclarecedor, e ai sim, o quebra cabeça foi se tornando logico.

O espiritismo me ensinou e ainda ensina a raciocinar com logica, entender com facilidade muitas coisas que acontecem em nosso cotidiano, a aprender com os erros, e claro, a tomar as ações cabíveis dentro daquilo que aprendemos. Nem tudo é tão simples como parece ser, mas a vontade de aprender e de se nos esclarecer torna convictos que estamos no caminho correto.

Quando eu tinha 15 anos de idade já sabia que rumo tomar na minha vida profissional/estudos, porem a insegurança, o medo, e a falta de esclarecimentos era evidente. Quando me adentrei neste mundo desconhecido eu só sabia de uma coisa; se eu não tentasse eu não saberia do resultado e se caso houvesse algum problema maior retornaria da onde havia saído. Passou-se 21 anos e ainda continuo lutando, me esclarecendo e conquistando meus objetivos. Tudo isso foi possível em função do meu aprendizado nos grupos de estudos do L.E. e das experiências adquiridas, me tornando uma pessoa mais paciente e tolerante, menos inseguro, vaidoso e prepotente. A cada dia me policio mais e mais na busca da qualificação moral graças aos estudos, tropeços e escorregões às vezes são inevitáveis.

Muito obrigado pelo apoio.

Rafael J. Leonelli


Juliana T. R. Herrera (estuda pela internet) São Paulo – SP

Para ser sincera, não lembro bem de quando não era espírita; talvez em outras encarnações. Não sei por que, até tentei ir às missas aos domingos com minha irmã, quando criança, mas “aquilo” representava nada, somente um ritual, um monte de palavras decoradas, sem sentido e sempre saía frustrada, com vários questionamentos.

Sempre ouvia dizer, na escola principalmente, que tudo era pecado, que quem não fizesse a primeira comunhão e não fosse batizado, não era abençoado por Deus e Jesus e que os não católicos não iriam para o céu. Aí pensava: “não quero mesmo ir para o céu, pois deve ser um lugar chato e sem graça”.  (risos)

Todos na escola sabiam que minha família era espírita e viviam me perguntando como eram as “sessões”, como era conversar com as entidades e eu tentava explicar que tudo o que estavam dizendo era fantasia, ideias equivocadas, mas ninguém acreditava. Confesso que ficava muito chateada, pois, de certa forma, sofria preconceito.

Aí veio o ensino médio, época de muito estudo, devido à pressão do vestibular. A maioria dos meus colegas de escola era a mesma que estudou comigo até a formatura do colegial. Sendo assim, já sabiam que eu era espírita e não perguntavam mais sobre aquelas baboseiras.

Já na faculdade, tudo foi mais fácil. Quando me declarei espírita, encontrei várias colegas que também diziam ser e conversávamos a respeito. Mas aí veio um problema: percebi que não tinha o conhecimento aprofundado da Doutrina. Morando em São Paulo, desde então, comecei a frequentar algumas casas espíritas, mas a maioria não estudava as obras de Kardec e acabava indo, somente, para receber o passe.

Conversando com meu pai, refletindo sobre a necessidade de um estudo sério do Espiritismo e falando sobre minhas tentativas frustradas de estudar nos centros de São Paulo, tivemos a idéia da transmissão online dos cursos.

Comecei, como todos, pelo curso para iniciantes, em meados do ano de 2009. Em 2010 iniciei o estudo do Livro dos Espíritos e, por último, o Livro dos Médiuns. No momento, aguardo o início do estudo do Evangelho.

Como já é de conhecimento de todos, fiz faculdade de Enfermagem e sou formada há 11 anos. Posso afirmar, com segurança, que ser espírita e ter conhecimento da Doutrina, ou de parte dela, foi fundamental para conseguir superar as dificuldades da profissão. Dificuldades essas que compreendem desde o óbito de pacientes, até as de relacionamento interpessoal.

A Enfermagem tem de lidar, todos os dias, com pessoas doentes: doentes do corpo, da mente, da alma. Sendo espírita, consigo assistí-las melhor, suprindo suas reais necessidades. Ser espírita e saber que a morte é natural, que é apenas o início da verdadeira vida, vem me auxiliando com essas pessoas e suas famílias e posso confortá-las adequadamente.

Além disso, ter conhecimento sobre o pensamento e seu poder de ação, me ajuda a lidar melhor com minha chefia. Sempre acordo, agradeço pela vida e pela oportunidade de evolução, fazendo um pensamento positivo a todos que convivem comigo. Lembro bem que havia uma gerente do Centro de Saúde onde trabalho, que não me suportava. Aos poucos, com esse exercício de emanar bons pensamentos e fazer orações regularmente, tudo foi mudando para melhor. Ao fim da sua gestão, veio falar que havia aprendido a gostar de mim e me deu um abraço.

Bom, por enquanto, é isso. Pretendo, ao longo do ano, ir relatando algumas experiências vividas e a influência do estudo espírita sobre elas.

Abraços,

Juliana Herrera.

São Paulo, 14 de dezembro de 2014.


 

Orlando de Jesus Galdino (estuda presencialmente)

Antes deste pouco conhecimento que tenho do espiritismo me sentia, as vezes, uma pessoa injustiçada, não compreendendo muito bem a vida e sempre procurando sentido pra ela. Nem sempre media as consequências de meus atos e não entendia muito bem esse lance de Justiça Divina, procurava sempre nos outros o motivo de meus erros, também não sabia lidar muito bem com minhas emoções. Hoje com o pouco conhecimento que adquiri com o espiritismo compreendo que devo mudar o jeito de pensar e agir para que eu tenha uma melhor evolução.

Falta muito pra me melhorar, mas tenho certeza que agora estou no caminho certo.


 

Denise Aparecida Gonçalves (estuda presencialmente)

Eu Denise era uma pessoa cheia de manias exageradas e algumas superstições, era muito emotiva e um pouco egoísta.

Hoje o espiritismo fez com que me habituasse com os altos e baixos que a vida tem pra assim eu poder ter um certo equilíbrio.

O espiritismo em termos de conhecimento é tudo de bom em minha vida.